The Pothead Blues

poesia beatnik e pensamentos nihilistas

06 dezembro 2009

the music nonstop

uma vez flamengo, sempre flamengo. flamengo sempre, eu hei de ser. é meu maior prazer vê-lo brilhar, seja na terra, seja no mar. vencer, vencer, vencer. uma vez flamengo, flamengo até morrer. na regata, ele me mata, me maltrata, me arrebata. que emoção no coração. consagrado no gramado, sempre amado, o mais cotado nos fla-flus, é o 'ai, jesus!'. eu teria um desgosto profundo, se faltasse o flamengo no mundo. ele vibra, ele é fibra, muita libra já pesou. flamengo até morrer eu sou.

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