Banda Ku
Tenho de escrever sobre o mercado de capacidade satelital no Brasil. É o tipo de coisa que meu trabalho exige de mim. Fico sem saber o que escrever, por onde começar, o que é mais importante na joça satelital. Aprendi algumas coisas, existem dois tipos de satélite, os de banda C, os de banda Ku (é isso mesmo) – e eles fornecem links de TV e banda larga, entre outros serviços. Mas isso é muito básico. Não é o que querem de mim por aqui. Eu deveria estar adiantando as últimas, quem vai vencer as licitações, quais são as grandes concentrações (fusões de empresas) deste mercado, quem está comprando o quê (ou quem)? Quanto valem os grandes contratos? O que muda com a TV digital? Mas, confesso aqui para vocês, parcos leitores do TPB, só de pensar nestas perguntas me bate um sono danado. Só consigo mesmo escrever essas pouca palavras, este mísero e insignificante desabafo. Quase um grito rouco, que ninguém ouvirá. Meu coração está cheio de questões, mas nenhuma delas contempla capacidade satelital e afins.
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