You sent me flying
Acordar sábado de manhã, bem cedinho. Com o sol morno afagando seu rosto. Com o gosto pelo infinito de Baudelaire. Com o buraco da existência preenchido por instantes. Com a maravilhosa solidão, sua amiga-mor, soprando belas palavras nos ouvidos. Com Amadou, Marian e Amy. Com vontade de correr quarteirões coloridos paulistanos. Com a ilusão, com a ilusão, com a ilusão. Com as palavras do velho Buk. Desta vez não tristes e amargas. Mas redentoras.
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